sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011
quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011
Certa vez, um cosmonauta e um neurologista russos discutiam sobre religião. O neurologista era cristão, e o cosmonauta não. “Já estive várias vezes no espaço”, gabou-se o cosmonauta, “e nunca vi nem Deus, nem anjos”. “E eu já operei muitos cérebros inteligentes”, respondeu o neurologista, “e também nunca vi um pensamento”. O mundo de Sofia, Jostein Gaardner
segunda-feira, 24 de janeiro de 2011
soneto 23
Como no palco o ator que é imperfeito,
Faz mal o seu papel só por temor,
Ou quem, por ter repleto de ódio o peito,
Vê o coração quebrar-se num tremor,
Em mim, por timidez, fica omitido,
O rito mais solene da paixão;
E o meu amor vejo enfraquecido,
Vergado pela própria dimensão.
Seja meu livro então minha eloquência,
Arauto mudo do que diz meu peito,
Que implora amor e busca recompensa
Mais que a língua que mais o tenha feito.
Saiba ler o que escreve o amor calado:
Ouvir com os olhos é do amor o fado.
William Shakespeare.
Faz mal o seu papel só por temor,
Ou quem, por ter repleto de ódio o peito,
Vê o coração quebrar-se num tremor,
Em mim, por timidez, fica omitido,
O rito mais solene da paixão;
E o meu amor vejo enfraquecido,
Vergado pela própria dimensão.
Seja meu livro então minha eloquência,
Arauto mudo do que diz meu peito,
Que implora amor e busca recompensa
Mais que a língua que mais o tenha feito.
Saiba ler o que escreve o amor calado:
Ouvir com os olhos é do amor o fado.
William Shakespeare.
sábado, 15 de janeiro de 2011
sábado, 1 de janeiro de 2011
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