terça-feira, 21 de dezembro de 2010

Tudo tem o seu tempo determinado, e há tempo para todo o propósito debaixo do céu.
Há tempo de nascer, e tempo de morrer; tempo de plantar, e tempo de arrancar o que se plantou;
Tempo de matar, e tempo de curar; tempo de derrubar, e tempo de edificar;
Tempo de chorar, e tempo de rir; tempo de prantear, e tempo de dançar;
Tempo de espalhar pedras, e tempo de ajuntar pedras; tempo de abraçar, 
e tempo de afastar-se de abraçar;
Tempo de buscar, e tempo de perder; tempo de guardar, e tempo de lançar fora;
Tempo de rasgar, e tempo de coser; tempo de estar calado, e tempo de falar;
Tempo de amar, e tempo de odiar; tempo de guerra, e tempo de paz.

                                                                             Eclesiastes 3

Com o carvão, sujei o limpo, rabisquei palavras em vão. 
Com o carvão, escrevi qualquer coisa e, dei formas a minha emoção. 
Com a minha emoção, rabisquei um papel qualquer e, dei formas a uma canção.
Monitoro o carvão, que descreve tudo que está na escuridão, 
dando luz à palavras que em um suspiro se expressam e no papel é impressa...
O carvão vai sumindo, e minhas palavras surgindo... 
Mas preciso aproveitar pouco que resta, pois é tão pouco que tenho pressa. 
Para aproveitar, palavras úteis vou usar. 
Então vou guardar o que resta para outra ocasião, e palavras ao vento sumirão... 

                                                                               Alice Chaves      
Dê a quem você ama: 
asas para voar, 
raízes para voltar 
e motivos para ficar.
                         
A arte de escutar é como uma luz que dissipa a escuridão da ignorância.
                                                                                                                    Dalai Lama 
Só sei que nada sei. 
                               Sócrates      
                                  

sexta-feira, 10 de dezembro de 2010

                             
A vida é uma peça de teatro que não permite ensaios.
Por isso, cante, chore, dance, ria e viva intensamente,
antes que a cortina se feche e a peça termine sem aplausos.

                                    Charles Chaplin
Duvida da luz dos astros,



De que o sol tenha calor,


Duvida até da verdade,


Mas confia em meu amor.
 
                  William Shakespeare