Com o carvão, sujei o limpo, rabisquei palavras em vão.
Com o carvão, escrevi qualquer coisa e, dei formas a minha emoção.
Com a minha emoção, rabisquei um papel qualquer e, dei formas a uma canção.
Monitoro o carvão, que descreve tudo que está na escuridão,
dando luz à palavras que em um suspiro se expressam e no papel é impressa...
O carvão vai sumindo, e minhas palavras surgindo...
Mas preciso aproveitar pouco que resta, pois é tão pouco que tenho pressa.
Para aproveitar, palavras úteis vou usar.
Então vou guardar o que resta para outra ocasião, e palavras ao vento sumirão...
Alice Chaves
aawn *---*
ResponderExcluirque foooofa . Nossa velho, que honra!
Meu texto aqui *-*
Demais, sou grata.
beeeeeeeeeijos mille